segunda-feira, 14 de novembro de 2016

[como] sempre




[como] sempre, um início de festival carrega muitas expectativas e esse ano não foi diferente. começamos "devagarinho", pouco a pouco juntamos mesa, cadeiras, café, projetor, coletivo Sem Título s.d. com convidados e público. por volta das 12h demos início à mesa sobre, performance [como?] publicação com Mario Ramiro que nos pôs em contato com o trabalho de Hudnilson Jr, o grupo "3 nós 3" e "Viajou sem Passaporte". Isso é história da arte de intervenção, de ação, da performance paulista durante os anos oitenta, com muita xerox e recorte de jornal. Depois, conhecemos a mutação revolucionária - um pouquinho pelo menos :) - do diário de classe em diário de busão de Diogo de Moraes, sua fala é cativante pq é sensível às vozes, quase sempre, silenciadas quando saem do script escolar - eu sempre fui esse tipo de criança - . Diego Passos e sua editora água para cavalos, nos trouxe um momento de interação física com o papel. tudo colocado ali à nossa frente para manusear e quem sabe performar. Amanhã tem mais! [quem?] vem acompanhar a homenagem in memorian a Renato Cohen!